Pra contextualizar
Desde que aprendi a ler, não parei mais. E ao mesmo tempo que o amor pelas palavras escritas crescia, a vontade de contar as minhas próprias histórias também surgia.
Sempre que eu via em casa um caderno ou uma agenda sem dono, "passava a mão", e lá ia eu, inventar alguma história. As professoras da escola elogiavam e redação sempre foi uma das disciplinas preferidas. Na faculdade, me surpreendi por encontrar com colegas e professores que também elogiavam e me aconselhavam a praticar.
Tantos relatórios, resenhas, fichamentos e mais leituras, penso eu, só contribuíram para que ela fosse aprimorada. Mas longe de ser tudo isso. É que dessa vez eu decidi colocar a minha cara, ou melhor dizendo, palavras, a tapa.
Espero que exista alguém disposto a lê-las.
I
Sempre que eu via em casa um caderno ou uma agenda sem dono, "passava a mão", e lá ia eu, inventar alguma história. As professoras da escola elogiavam e redação sempre foi uma das disciplinas preferidas. Na faculdade, me surpreendi por encontrar com colegas e professores que também elogiavam e me aconselhavam a praticar.
Tantos relatórios, resenhas, fichamentos e mais leituras, penso eu, só contribuíram para que ela fosse aprimorada. Mas longe de ser tudo isso. É que dessa vez eu decidi colocar a minha cara, ou melhor dizendo, palavras, a tapa.
Espero que exista alguém disposto a lê-las.
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